Qualquer time do Brasil que vive situação igual ou parecida a do Moto, tem sua primeira complicação dentro de campo com a queda rendimento do time, jogos perdidos de forma fáceis, desclassificações e por aí vai. No Moto, mesmo com o "bicho pegando", os jogadores mostram potência e união. Ganharam o maranhense 2018, se classificaram antecipadamente com 2 rodadas para o fim da primeira fase da série D e sustentam, até aqui, a invencibilidade desde o maranhense. Isso com no mínimo 2 meses de salários atrasados, expulsão de hotel e material de treino preso tornando impossível o treinamento, como aconteceu ontem.
Mas para o atual presidente do Moto Club, Natanael Junior, todos esses detalhes não significam muito. Hoje, mais uma vez, ele fez um desabafo sobre a situação calamitosa que se abate sobre o time rubro-negro maranhense. E como em outras vezes, ele vem a público tentar culpar, ou digamos que, transferir a responsabilidade da situação a terceiros.
Em um texto publicado na rede social, mais especificamente na pagina do Moto Club (Oficial), ele fala da crise do time, e alega que, a mesma é oriunda de alguns fatores tais como "uma dívida de milhões que a equipe acumulou ao longo dos anos (anterior aos 6 meses que ele está a frente do clube), daqueles (diretores) que rondam o Moto mas não ajudam em nada e ainda fazem uma panelinha para arrancar ele da presidência, e de parte da imprensa esportiva maranhense que destina seu tempo para estabelecer crises sistemáticas no Moto, quando na verdade só temos um problema no clube hoje em dia, FALTA DE RECURSOS", afirma ele.
Só esqueceu da senhora Federação Maranhense de Futebol - FMF, que deu parte do incetivo dos times do maranhão para a TV Difusora.
Mas afinal de contas, de quem é a culpa, presidente: Dos jogadores que já estão no limite dos limites? Da torcida que se fez presente e tem a 4ª melhor média de público da competição? Da imprensa esportiva que se esforça dia e noite na cobertura dos treinos e jogos independente situação do time? Ou sua, que tem tudo isso a seu favor, mas não consegue traduzir em benefícios para ao menos amenizar a crise?
Com a palavra o presidente!
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